
Eu sou um homem honesto
E, antes de eu morrer, eu quero escrever
O que sei sobre o amor
Eu levo minha poesia na alma
Minha poesia é uma luz verde
Minha poesia é uma luz verde
Minha poesia é um veado ferido
Que procura refúgio nas montanhas
Rosas brancas no plantio
Em junho e janeiro
Em boa-fé para aqueles que me lêem
Isso me dá alegria
E para o arranque imprudente
Incomoda onde eu moro
Flor de cardo e cultura
Rosas brancas no plantio
E às pessoas pobres no país
Quero compartilhar o destino
Por onde passa o córrego da montanha
Que desemboca no rio
Acreis, 25/01/2015 – Sta Cruz/RJ – Chez Moi
Eu sou um homem honesto
E, antes de eu morrer, eu quero escrever
O que sei sobre o amor
Eu levo minha poesia na alma
Minha poesia é uma luz verde
Minha poesia é uma luz verde
Minha poesia é um veado ferido
Que procura refúgio nas montanhas
Rosas brancas no plantio
Em junho e janeiro
Em boa-fé para aqueles que me lêem
Isso me dá alegria
E para o arranque imprudente
Incomoda onde eu moro
Flor de cardo e cultura
Rosas brancas no plantio
E às pessoas pobres no país
Quero compartilhar o destino
Por onde passa o córrego da montanha
Que desemboca no rio
Acreis, 25/01/2015 – Sta Cruz/RJ – Chez Moi