terça-feira, 29 de julho de 2014

Até Hoje No Céu








Pelo seu amor, debaixo da cruz a minha alma deixei.
E você fez com que todos ouvissem a notícia,
Que se espalhou por todos os lados.

Você somente viu o seu lado,
A sua redenção perante o Criador,
Oh meu querido menino de Nazaré!

Lembro-me do dia em que o resgatei
Em profunda dor deste mundo selvagem.
Neste mundo selvagem, onde todas as criaturas,
Nobres ou plebeias, filhas do Senhor,
Aquele mesmo que se fez pelo amor de Judá,
E agora sangrando, fugindo da traição,
Diante daquele codinome satanás.

Mas pouco que isso foram aos judeus
Com suas crianças, para depois subir aos céus...
Por isto a doçura, a alegria,
De naquele lugar você seja gentil, você seja belo,
Sem medo e coragem.

Seus ferimentos sejam curados,
Seu sangue fluindo por todos nós.
Coroado o rei que lhe incomodou,
Preso e pendurado fosse posto de lado,
Descendo ao inferno,
Da vergonha de judas que todos sentiam da sua morte,
Quando Pilatos, o soberano,
Naquelas terras por nós orava,
Com sua dor à Virgem Santa.

Enquanto todos ficavam querendo beijá-lo,
Você descansava por sua mãe,
Louca e bela, casta e serena...
Proteja-nos menino cristino do seu cativeiro,
Para nossas provações...

Mãe eterna, salvai-nos do sofrimento dos outros,
Das causas brutais de seu filho,
Eu que estava cheio de tudo,
Estava perdido e comigo, longe de ti,
Quando você indo embora escutou
Que lhe deram um beijo, que foi de seu filho,
Bento e belo, que a seu lado morreu
Nulo e desnudo por todos nós...

E foi assim e assim se foi até hoje no céu!


Acreis, 29/07/2014 - Santa Cruz/RJ

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Longe de Ti







E assim se foi até hoje no céu,
E foi assim por todos nós,
Nulo e desnudo que a seu lado morreu,
Bento e belo, que foi de seu filho,
Que lhe deram um beijo,
Quando você indo embora escutou!

Perdido e comigo, longe de ti,
Eu estava cheio de tudo,
Estava dos outros, das causas brutais do seu filho,
Mãe eterna, salvai-nos do seu sofrimento,
Do cativeiro, para nossas paixões.

Proteja-nos do virgem menino,
Oh casta e bela, louca e serena,
Você descansava por sua mãe
Enquanto todos ficavam querendo beijá-lo.

Com sua dor à virgem santa,
Naquelas terras por nós orava,
Quando Pilatos, o soberano,
Sentia da sua morte, da vergonha de Judas,
Descendo ao inferno,
Preso e pendurado fosse posto de lado,
Coroado o rei que lhe incomodou.

Seu sangue fluindo por todos nós,
Seus ferimentos sejam curados,
Sem medo e coragem você seja belo,
Você seja gentil no santo altar.

Por isto a doçura, a alegria,
Para então depois subir aos céus...
Com suas crianças foram aos judeus,
Mas pouco que isso, diante daquele
Que ninguém temia, de seu namoro com satanás.

Fugindo da traição e agora sangrando,
Pelo amor de Judá, aquele mesmo que um dia lhe fez
Filha do Senhor...

Nobres ou plebeias, onde todas as criaturas,
Neste mundo selvagem,
Deste mundo em profunda dor
Em que o resgatei...

Lembro-me do dia,
Oh virgem menino,
Perante o criador, na sua redenção,
Você somente viu o seu lado,
Por todos os lados que se espalhou,
Ouvissem a notícia, você fez com que todos,
A minha alma deixei debaixo da cruz pelo seu amor!


Acreis, 28/07/2014 - Santa Cruz/RJ - Chez moi

Paixão






Capacidade de sentir-se apaixonado de paixão,
Improvisação guardada no bolso,
Tudo torna-se essencial para o movimento,
Para  as mudanças...

Um forte desejo de mobilidade,
O desejo de socializar-se,
Independentemente da liberdade religiosa...
Louca paixão!


Acreis, 27/04/2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Você Me Ama Ainda?









Você me chama para sentar-se contigo à beira do mar
Para falar do valor que têm nossas vidas
Logo agora que eu estou indo para casa
Colher as rosas secas que ainda estão vivas

Disseram-me para escapar do tempo em que fomos crianças
Enquanto ainda usamos  jaquetas que encobrem nossas dores
No entanto, quando eu disse que a vida passa a galopes
Mas nós estamos sempre de mãos enlaçadas
E sabendo que você ainda me ama
Essa pessoa que um dia fui
Me diz que você me ama mais
Seria esse mar muito longe?

Você me diz que o destino nos zomba demais
E que nada nos deu a mais, que nos arranca tudo depressa
Parece-estar fora do alcance de nossa realidade, da eterna verdade
A fim de nos confrontar com o que somos
E o que nunca seremos e nem viremos a ver


No entanto, isso significa que você me ama ainda?
Eu lembro sem pensar o que sinto
Que foi na parte da tarde quando você chegou
Eu ouço você me dizer que é seu rosto eu vejo
Sua boca cantar  que você me ama
Correndo do rio entrando no mar
Não diga  que eu disse I will go

Como alguém me disse que eu vejo uma vaga saudade batendo
Querendo ouvir você cantar que ainda me ama
Você tem que saber que eu disse bendito seja nosso puro momento
Você ainda me ama, eu posso ser pedras e plantas ou um ser que nunca existiu

Disseram-me do valor que têm  nossas vidas
Só valem um dia de chuva, como as rosas secas que ainda estão vivas
E eu as colho para escapar do tempo que passa voando sobre nossas cabeças
No entanto, quando eu disse que a imaginação gritando em inglês
Do you still love me?
Essa pessoa que eu fui me diz que you love me more!
 


Acreis, 25/07/2014 – Sta Cruz/RJ/Chez moi

P/ Iolanda, com amor

terça-feira, 22 de julho de 2014

Ocultismo das Horas









O sol não é o amante da rosa como o topázio é dessa manhã que chega!
Ou eu vou atirar uma flecha de cravos no fogo dos teus olhos ou vou me perder  em metáforas
Invisíveis dessa madrugada...

Durante o passeio da minha alma sombria, em uma versão mais humana,  eu  insistir em dizer
Que te amo, ao te apertar em meu peito secretamente, todos os mares serão meu sangue 
Chamando por ti.

Tu não tens que parar teu coração para saber que te amo,  como a planta que floresce em tuas 
Mãos, para saber como tenho sede de ti... Mas eu temo em usar as portas e janelas abertas da 
Tua alma para não te perder no interior da luz dessas flores, no ocultismo das horas que  
Arrastam minhas ansiedades.

Graças ao teu corpo, da nossa vida amorosa que não se esgota,  do teu profundo desejo à flor 
Das ondas que nascem e se derramam, irei me levantar desse chão triste onde dormem os 
Poetas para alcançar os altos ramos do luar que brilha nos sonhos do teu sono...

Quando e onde eu não souber por fim como te amar, repleto de
Complexo e orgulhoso  do teu amor, transbordando em fraudes infinitas,
Eu não sabendo se te amo ou não, para tentar ler os teus pensamentos, e nesses momentos, 
Tu, com a consciência das pedras entristecidas, não pensando porém em nada, aproximar-te 
De mim, afastando-me dessas ações ínfimas, de me perguntar se eu não tenho mais o que 
Trago e o que  restava perto do lado esquerdo do meu peito,
Quando tu, dormindo, e longe de abrir teus olhos, beijar minha boca longamente, sem saber 
Que és dona da Terra o do Céu, ficar na minha frente penteando teus cabelos, do lado de lá 
Das florestas ficarei te esperando, e nunca mais terás  vontade de pecar.



Acreis, 21/07/2014  Sta Cruz/RJ   Chez moi

P/ Iolanda

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