sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
POESIA
"Fazendo do real uma realidade lúdica..."
Lastreada na embriaguez, mais além do bem e do mal,Fazendo do real uma realidade lúdica , no fluxo das coisas.
A vida e a morte são irmãs gêmeas, luz e sombra.
Na contradição do infinito, tudo se resume num conceito trágico,
No curso da vida, como um sonho de pedras, num trem que pula sem parar.
O mundo dos sonhos -que pudesse prendê-la inteiramente.
O valoroso lançar-se às cegas, numa empreitada audaciosa,
Na cólera, no amor, no respeito, no agradecimento e na vingança.
Reúne tudo o que há de mais arcaico, que não se acaba, visto nunca ter fim.
Desaparece a esperança, a jovialidade, a felicidade...
Mesmo ao preço de sua carne e de sua dor, ao princípio do prazer, na força do espírito
E nas condições da vida.
Acreis, 17/12/2012, Belford Roxo/RJ
POESIA
POESIA
Lastreada na embriaguez, mais além do bem e do mal,
Fazendo do real uma realidade lúdica, no fluxo das coisas.
A vida e a morte são irmãs gêmeas, luz e sombra.
Na contradição do infinito, tudo se resume num conceito
trágico,
No curso da vida, como um sonho de pedras, num trem que pula
sem parar.
O mundo dos sonhos -que pudesse prendê-la inteiramente.
O valoroso lançar-se às cegas, numa empreitada audaciosa,
Na cólera, no amor, no respeito, no agradecimento e na vingança.
Reúne tudo o que há de mais arcaico, que não se acaba, visto
nunca ter fim.
Desaparece a esperança, a jovialidade, a felicidade...
Mesmo ao preço de sua carne e de sua dor, ao princípio do
prazer, na força do espírito
E nas condições da vida.
Acreis, 17/12/2012, Belford Roxo/RJ
(às 02h40)
domingo, 16 de dezembro de 2012
LA VIE EN ROSE (GRACE JONES )
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E COM EDITH PIAF
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Desencanto
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.
(Manuel Bandeira)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Amar (por Florbela Espanca )
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui…além…
mais este e aquele, o outro e toda a gente..
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disse que se pode amar alguém
durante a vida inteira é porque mente.
Há uma primavera em cada vida:
é preciso cantá-la assim florida,
pois se Deus nos deu voz foi prá cantar
E se um dia hei de ser pó, cinza e nada
que seja minha noite uma alvorada,
que me saiba perder…prá me encontrar…
domingo, 2 de dezembro de 2012
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